A atriz Bonnie Wright (Giny Weasley) recentemente concedeu uma entrevista a Total Film Indonesia em que ela fala sobre como sua personagem, Luna Lovegood (Evanna Lynch) e Neville Longbottom (Matthew Lewis) lideraram o Exercito de Dumbledore, o Epílogo, a divisão dos filmes e mais.
Então Gina, Luna e Neville estão liderando uma resistência contra a tirania dos Devoradores da Morte em Hogwarts. Como foi interpretar essas cenas?
Claramente é necessário coragem. Essa é a coisa pela qual os três personagens lutam, começando no quinto filme, com o Ministério da Magia e o Exercito de Dumbledore, e eles realmente assumem a responsabilidade. Eles são os únicos a continuarem essa resistência. Obviamente Hogwarts se tornou um lugar completamente diferente, se tornou terrivelmente ameaçador e representa tudo que não representava antes, como segurança, e tudo que tínhamos se foi completamente. Porque nós temos novos diretores e todas estas novas regras.
Eles vão ter sucesso?
Há uma cena incrível na segunda parte, onde obviamente Harry, Ron e Hermione retornam à Hogwarts, e os três [Giny, Luna e Neville] fizeram esse tipo de esconderijo e abrigo, continuando o Exercito de Dumbledore em sua própria maneira pequena. Eu acho que a dedicação deles é bem surpreendente, de continuar em frente, e acho que é por isso que as pessoas amam esses três personagens, realmente.
Você filmou o Epílogo. Você passou por algum processo para ficar mais velha?
Sim, foi uma coisa bem bizarra de se fazer, sério, ter a chance de aparecer com trinta e tantos anos de repente. Foi um dia emocionante, mas bizarro. Obviamente, para mim, eu senti quase como um grande ciclo, por que eu comecei naquela mesma plataforma, com a mesma idade de Lílian Potter, a filha mais nova de Giny e Harry, então foi quase como, literalmente, olhar para mim mesma no passado.
Qual é a sensação de ter três filhos?
As três crianças que interpretaram os filhos são simplesmente… eles apenas sintetizavam todos nós, quando estávamos naquela idade, por isso era lindo olhar para trás. Eles estavam tão excitados no dia, era um grande sonho virando realidade, e eles passaram por um processo massivo de audições. Acho que foi provavelmente o maior número de audições que qualquer pessoa tenha passado para receber um papel em um filme. No processo de audição Dan e eu sentamos com diferentes crianças e conversamos com eles, porque, obviamente, a dinâmica é muito importante… para tentar retratar a ideia de que são uma família unida, que passaram todos os momentos que já viveram juntos, desde que eram bebes em suas mãos até a forma como eles estão agora. Foi um desafio conseguir dar vivacidade com alguém que você mal conhece e algumas crianças não querem chegar perto de alguém que não conhecem. Mas eles entenderam que aquilo era muito importante para fazer a cena funcionar, então eles se dedicaram para a situação.
A estrutura dos dois últimos filmes são diferentes. Qual foi a maior diferença para você em filmá-los?
Foi estranho quando pela primeira vez nos disseram da ideia de fazerem duas partes. Foi muito interessante de ver como seria feito, mas obviamente, porque ainda era um livro, não é como se estivéssemos filmando dois livros, todos de uma vez. Ainda era um livro, na minha mente, então toda a história se conecta e nós sempre estivemos acostumados em filmar tudo fora de ordem, como qualquer filme é filmado. Nessa perspectiva, não foi muito difícil diferenciar a primeira parte da segunda parte.